
Os espinhos rasgam minha pele. O meu sangue jorra devagar. A noite escura povoa meu ser. Eles viram eu me matar. Todos, eu sei que irão chorar. Minha presença irá faltar. Todos estarão de negro, Esperando meu corpo esfriar. Estou descendo à mansão dos mortos. O mundo não irá mais me abrigar. A morte custou muito a aparecer. Enfim, ela resolveu me acolher. Agora caminho sem saber Em que lugar irei chegar. É turvo aqui onde estou. Não há luz, nada restou. Caí e não me levanto mais. Lagrimas não cessarão jamais. Meu sangue continua a escorrer E minha alma parou de sofrer. Felipe Gray
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